Espelho


Como viver sem coração?
Como viver sem você?
Inalcançável,
Inacessível,
Imprescindível...
Meu tormento, tua dor, nosso amor...
Agonia atemporal...
Vejo teu olhar a me seguir através do espelho
Tão perto... Tão longe...
Um quase toque de teus dedos em minha face...
Teu olhar a percorrer meu corpo feito tuas mãos...
Agonia!
Tortura!
Sinto o tremular do espelho.
Sinto teu desespero e agonia.
Tua agonia e teu desespero também meus...
Vejo teus lábios se moverem num urro selvagem.
Brutal!
Mortal!
Mas não posso ouvi-lo...
Separados...
Apartados pelo desespero...
Fruto proibido,
Por nós ingerido
Punidos!
Separados!
Perdidos...
Dor lancinante...
Dilacerante...
Ver-te e não poder te tocar,
Não sentir teu calor, teu amor...
Apenas a fria superfície do espelho...
Amaldiçoados!
Torturados!
Minhas lágrimas são as tuas,
Teu desespero o meu.
Choro prostrada nossas lágrimas diante do espelho,
Enquanto te vejo a me observar...

Fictionpress.com


Para aqueles que estão curtindo minha pequena história de vampiros no Fictionpress.com, acabei de postar o capítulo 05, e para quem ainda não conhece vale a penar dar uma olhadela ;)

P.s.: Demorou, mas o capítulo 5 saiu! rsrs

http://www.fictionpress.com/u/721307/Dani_Tenebra

Espera


Sinto a falta de um amor que não conheço
Tenho saudades de um amor que nunca vi
Sinto-me parada...
Estacionada no tempo...
Ilusões, amores falsos
Minha alma chora a solidão da outra parte que nunca conheceu
Lágrimas de solidão saem dos meus olhos
Como pode doer a distância de um amor desconhecido?
Não há resposta
Queria que fosse algo real
Queria que fosse verdadeiro
Mas sempre vejo o mesmo espelho com suas ilusões refletidas
Desgastante...
Inquietante...
Olho o infinito enquanto o ar gelado da noite toca minha face com a delicadeza dos anjos...
Fecho meus olhos
Posso sentir o abraço do ar noturno me cobrir como as asas dos anjos
O calor das lágrimas que correm por meu rosto contrastam com minha pele fria...
Ferida
Alquebrada
Feito um pássaro ferido que não pode voar preso em sua gaiola
Em minha redoma tudo parou em minha volta
O tempo...
A vida...
A vida não pulsa mais em minhas veias
Um dia idêntico ao outro como se houvesse um feitiço do tempo...
Eu em minha gaiola vejo o tempo passar...
Quem é você ó amor desconhecido?
Enquanto não tenho resposta, visto minha máscara...
Finjo mais um sorriso
Faço mais um gracejo
Enquanto dia após dia aguardo tua resposta...

Fictionpres.com!


Para aqueles que estão curtindo minha pequena história de vampiros no Fictionpress.com, acabei de postar o capítulo 03, e para quem ainda não conhece vale a penar dar uma olhadela ;)

http://www.fictionpress.com/u/721307/Dani_Tenebra

"Um Pequeno Gracejo..."


Por muito tempo vi...
Por muito tempo gostei...
Vi que gostei de uma máscara...
Teu falso amor,
Teu falso sorriso,
Tuas falsas palavras,
Uma ilusão...
Diga-me apenas uma coisa,
Porque tremes ao me ouvir?
Para onde foi tua verdade, tua sinceridade?
E a amizade?
Perguntas não respondidas
De uma alma falsamente correspondida...
Enganada...
Iludida...
Falsário!
Ser imaginário!
Vá para longe viver teu conto-de-fadas
Tua falsa Terra-Do-Nunca...
Mas saibas que mesmo lá,
Nunca serás o Peter Pan...

O Renascer


A dor lacerante que me queimava arrefeceu
Agora posso abrir meus olhos
Tons acinzentados invadem minha visão
Tento me mover, mas não consigo
Sinto meu corpo agora encolhido
Preso...
Preso num mundo cinza e escurecido
Um lugar frio e inóspito
Sinto meu corpo nu tremer
Não sinto vida em minhas veias
Não há ninguém aqui
Não há nada além de mim e as cinzas que me cercam
Não há luz, apenas trevas
As memórias e lembranças de antes já não existem mais
Nem resquícios em minha mente habitam
Não sei quem sou, nem mesmo quem fui
Um calor repentino surge às minhas costas
E faz meu corpo se soltar...
São minhas asas invadindo com força como labaredas de fogo
Fogo que não me fere
Fogo que me aquece
Fogo que me revive!
Chamas! Chamas queimam ao meu redor
A vida corre novamente em minhas veias
Me ergo do chão
E gritando uma canção
Corto os céus com minhas asas
Deixando um rastro de fogo que ilumina a escuridão

Teu Encanto


Siga minha voz...
Ouça meu canto...
Envolva-se no meu encanto...
Saudade atroz!
Tuas palavras, teus gestos...
Posso sentir a tudo mesmo a distância
Perto e longe ao mesmo tempo...
Esses sentimentos estranhos, quase esquecidos...
Agora foram acesos
Redemoinho de sentimentos e sensações...
Como sentir a falta de alguém que ainda não conheço?
Como sentir a falta de alguém que nunca senti?
Siga meu canto
Pois já estou sob teu encanto
Como isso foi possível?
Sentimentos há tanto esquecidos e quase apagados...
Agora acesos...
Sinta meu espanto!
Ajude a descobrir o que fazer com isso
Siga minha voz
Ouça meu canto
Envolva-se no meu encanto!

Fictionpress.com - Novo Capítulo!!!


Olá! Hoje finalmente depois de muito trabalho consegui postar o segundo capítulo de minha história "Desejos do Anoitecer" lá no fictionpress, segue o link!

http://www.fictionpress.com/~danitenebra

Beijos a todos, e espero que apreciem este novo capítulo!

Mentiras


Ouvi teu choro
Escutei teu grito
Sinto que estais perdido...
Entre trevas e amores,
Quais são teus temores?
Farejo teu medo...
E com a ponta de meu dedo
Sinto teu choque...
Não eras tu aquele que não tinha medo da morte?
Ó nobre guerreiro, grande herói...
Aquele que de grandes batalhas e guerras a fama constrói
Te vanglorias de batalhas inglórias...
Belo contador de histórias!
Tantas histórias, tantas vitórias...
Não cansas de tua própria mentira?
Histórias sangrentas, algumas impróprias
Não tens medo de morrer na pira?
Vivias de glórias e riquezas
Então porque agora te encolhes num canto imundo?
Por que tremes tanto ó grande alteza?
Agora estais mudo?
Contastes tantas mentiras
Que até tu mesmo acreditastes
Ó Rei das Falácias...
Rio da tua audácia!
Histórias mal contadas
Verdades infundadas
Diga-me ó grande herói, onde foi parar tua coragem?
Agora te ocultas dentre as folhagens
Tuas mentiras foram expostas
E tua verdadeira face revelada
Rei das Falácias...
Contador de histórias...
Bobo da corte...
Nunca tivestes medo da morte
Achavas que nunca serias cobrado...
Diga-me ò bravo guerreiro,
Porque agora tremes ao ver o brilho de minha foice?

Desespero


Num vazio minha alma se consome
Num fogo que arde constate
Invisível...
Peço pela morte, grito por ela...
Dor intensa e pungente
Corro até ao penhasco
Queria saltar...
Mas vejo a imensidão do mar
E um grito foge de minha garganta
Caio de joelhos ao chão
Lágrimas toldam minha visão...
Não sei o que fazer!
Para onde devo correr?
De joelhos em frente ao penhasco vejo a tempestade se formar
Fecho os olhos
O vento frio corta minha pele
Nuvens negras e aterradoras rasgam o céu com seus relâmpagos
Ao longe ouço o barulho das ondas quebrando sobre as rochas...
Quebrando como minha alma que se estilhaça por dentro
Queria saltar do penhasco
Queria sentir meu corpo voar
E esquecer toda a dor...
Mas o veneno corre ainda em minhas veias feito fogo líquido
Fito o infinito à beira do penhasco enquanto o mar ruge abaixo de mim e a tempestade corta os céus com fúria...
Choro as lágrimas dos pecados cometidos
Sinto o veneno em minha alma
O que farei para purgar esses horrores que me assolam?
Desespero...
Agonia...
Sinto-me prostrada
Sem forças e completamente assolada
Enterro minhas mãos na terra úmida da tempestade em desespero
Meus dedos sangram com os cortes dos pedregulhos
Queria voar
Saltar do penhasco
Libertar a alma desse veneno
Assisti a vida se apagar em teus olhos
Tive a morte em meus braços!
Sinto-me vazia, num misto de dor e agonia...

Desejos

Rogo pelo teu toque
Pelos teus beijos
Por teu sangue...
Quero tua pele contra a minha
Quero contigo dançar a valsa dos amantes
Vamos tocar a sinfonia que apenas dois corpos unidos sabem tocar?
O desejo inflama meu corpo
Quase a rasgar minha pele
Vamos valsar?
Meu corpo arde
Preciso do toque frio de tua pele
Para arrefecer o fogo que em mim se alastra
Quero teu sangue
Quero beber teus desejos,
Sentir tuas presas arranhando minha nudez
Sentir tua perversão
Quer tocar a sinfonia dos amantes?
Então vamos valsar
E fazer a sinfonia ecoar pela noite
Satisfazer os desejos sob a luz do luar...

Novidades!!!


Olá leitores! Espero que todos estejam bem e que tenham curtido minhas últimas postagens... Estou passando por aqui para avisar que em breve estarei disponibilizando para vocês o link de uma história que irei publicar no fictionpress.com, mas terei que esperar uns 2 dias para postá-la conforme as regras do site para os novos usuários (chato isso ¬¬).
Aguardem a novidade ;)
Beijossssssssss

Solidão


Solitária
Apenas ouvindo uma ária
E sentindo um nó...
Música que ecoa
Mostra toda a tristeza
Quando a solidão desponta
Com seus acordes perfeitos
Tocam minha alma
Fazendo bailar em meu peito sentimentos complexos
Que tocam uma tristeza pungente de um coração partido mil vezes
Minha alma dói ao som destes acordes perfeitos
Tortura
Dor
Solidão...
Poesias cantadas que mostram toda a beleza de um sentimento tão grande...
Mas que escondem com suas belas letras toda a tristeza de uma alma
Fecho meus olhos para conter as lágrimas
Tento afastar essa tristeza que baila livre em meu peito...
Não posso mais conter...
Não consigo mais esconder...
Estou sem forças...
Solitária...
Ferida...

Meu Estranho


Ele vem à noite
Não sei quem é não sei quem já foi...
Não conheço seus olhos
Mas me lembro daquele olhar...
Não sei como é seu rosto
Mas reconheço seu sorriso...
Nunca o vi apenas senti sua presença
Senti-o em minhas lágrimas
Na agonia...
Sinto sua falta...
Minhas lágrimas são as dele
E as dele, minhas...
Quem é ele que vem à noite e partilha de minhas dores?
Nunca ouvi sua voz
Mas seus sentimentos são tão pungentes que posso senti-lo
E sem palavras saber o que sente
Ás vezes é como se fossemos apenas um...
Amo a um estranho que nunca vi
Que apenas senti...
Alegria de minha alma
Alento de minha tristeza
Por onde anda aquele que a dor em mim afugenta?

Tormento


Rainha das máscaras
Princesa das sombras...
Desespero
Confusão
Não sei mais quem sou...
Quando me olho no espelho, não sei quem vejo...
Ninguém sabe...
Ninguém percebe a máscara que me oculta
Senhora dos disfarces...
Sinto como se fosse um cárcere...
Não sei mais quem sou...
Me perdi nessa floresta de lágrimas, sombras e tormentos...
Contradição!
Dor...
Atinjo cruelmente quem amo contra minha vontade...
Sem controle, sem razão...
Enfeito a dor e o medo com minhas máscaras
Covarde!
Tormento...
Não sei por quanto tempo mais agüento...
Amor ilusório
Amor maldito
Dor elevada ao infinito...
Eu choro
Minha alma chora
Fúria
Ódio
Não chega mais ao fim este tormento?

Na Telha

Ando meio relapsa por aqui, mas vida está tão corrida e tenho trabalhando tanto que às vezes até esqueço de alimentar meus gatos... (não que eles estejam passando fome ¬¬, posso garantir que eles são... digamos... bem redondinhos rsrsrs :D). Minha querida amiga Hana Himura andou me dando um toques sobre meus poemas, ela está achando eles meio "dark" demais e sou obrigada a concordar com ela, pois também acho o mesmo. Bem, espero que essa minha fase "dark demais" passe logo rsrsrsrsrs. Em breve irei postar mais alguns poemas (quem sabe talvez até um conto).

Dor e Agonia

Dor
Agonia
Dor que lacera minha alma...
Choro as lágrimas de um amor corrompido
Um amor não correspondido
Dolorido...
Fogo que queima na alma
Me tortura
Me parte em estilhaços
Tão minúsculos...
Tão ínfimos...
A dor de te amar me machuca, tortura
Eu sangro por dentro
Minha alma chora
Nunca senti teus lábios, teu beijo...
Mas sempre tudo foi tão próximo, palpável...
Fico prostrada escancarando meu peito
Para tentar aliviar a dor
Dor que pulsa viva e me fere como lamina
Dor e amor...
Ambos ardem em mim em tormentos
Por favor, arranquem esse amor de meu peito!

Insônia


Um réquiem ecoa em meus ouvidos...
Música fúnebre...
Ouço uma turba de pessoas sussurrando ao meu redor...
Inquietante...
Incessante...
Sinto a pele se arrepiar
Algo negro no ar...
Insônia
Agonia
Um querer adormecer e não poder
Inquietante...
Enervante
Aquela música fúnebre no ar
Me sinto sem ar!
Me rolo nos lençóis e fecho meus olhos
Sono perturbado
Algo frio toca minha pele nua na escuridão do quarto
Um estranho movimento no lençol...
Um arrepio percorre minha espinha
Medo
Me reviro na cama para espantar a estranha sensação
Mas ela vem feito uma tentação...
A música continua ecoando pelo ar...
Inquietante!
Enervante!
Algo frio toca minha cintura sob o lençol,
Sussurros quase inaudíveis em meus ouvidos...
Medo
Um toque quase íntimo...
Excitante...
Apavorante...
Alucinante!
Meu coração dispara e meus olhos abrem
Nada ali na escuridão além de mim
Insônia
Agonia
Frutos da imaginação...

Sede

Sinto falta da luz...
Sinto falta dos teus lábios...
Sinto até a falta do teu escárnio...
A escuridão vem e me cerca com a morte e com ela vem a sede...
Sede...
Sede que enlouquece
Sede que entorpece
Quando ela vem nada mais sinto
Nem dor, nem amor
Apenas tenho a sede...
Sede que me corrói...
Sede que me destrói...
Quero teu sangue para me saciar
Aplacar minha fome
Não me lembro mais do teu nome...
Sede que dói
Sede que me destrói
Destrói minhas memórias
Destrói meus amores
Depois sinto apenas as dores
A solidão é iminente
E por mais que tente
Sinto-me carente
Estou descontente
Com a sede iminente

Apresentação

Olá meu nome é Daniela, mas podem me chamar de Dani. Hoje mais cedo uma amiga blogueira chegou para mim e me perguntou “Dani quando é que você vai se apresentar no seu blog?” Daí parei e perguntei para ela, “E o que é que posso dizer sobre mim?”. Então parei e fiquei pensando um pouco, e cheguei a seguinte conclusão, que sou uma criatura meio desligada com um gosto musical meio duvidoso, uma aspirante à escritora que ama ler e escrever, uma apaixonada por gatos, uma pessoa que ama a companhia dos amigos, que adora filmes e uma criatura enrolada por natureza!

Perversão

Corpos suados
Desejo incontrolável
Sua pele branca e nua
Doce é o orvalho que dela flui
Bálsamo para meus sentidos
que escorre por seu corpo
Fogo que queima meu sexo!
Ó! Desejo incontrolável
Doce perversão que me provoca...
Formas perfeitas
Corpos perfeitos entrelaçados
Sincronia perfeita
Prazer, desejo, paixão
Seus gemidos ávidos em meus ouvidos
Doce inocência perdida...
Suas mãos em meu corpo
Queimando minhas entranhas
Finalmente o grito que rasga a noite
e nos leva ao paraíso...
Nossos corpos suados e entrelaçados
que agora brilham à suave luz do luar...

Angústia

Eu choro
Eu grito
Eu me estilhaço
A escuridão toma conta de mim
E nela minha alma se afoga
Em meu peito meu coração queima
Queima com a dor das labaredas
Que selam o destino daquilo que um dia foi inteiro
Daquilo que agora se partiu e me modificou por inteiro
Ah, dor que me assola a alma e revira minhas entranhas!
Desconfiança infundada
Medo infantil
Correntes que me aprisionam
Confiança quebrada
Dúvidas que pairam em minha mente
Certezas incoerentes
Uma certeza apenas
Um coração que sangra
Eu choro
Eu grito
Eu me estilhaço por dentro
Um amor ilusório
Uma confiança partida
Um coração que queima
Dor que me mata igual veneno
Uma constatação que me machuca a alma
Elos que se partem de maneira descomunal
Uma certeza apenas
O que um dia foi um só agora se dividiu em dois
Partes tão diferente e distinta que nem mais se reconhecem
Dois estranhos
Lágrimas sangrentas que surgem em meus olhos lavam meu rosto
Ilusão perdida
Decisão dolorida
Tanto tempo perdido...
Amor não correspondido...
Solidão iminente

Te Amei...

Te amei, te odiei, te desejei!

Odeio essa dor que se chama amor...

Ele arde em minhas veias e queima em meu peito

Dor e sofrimento... É só o que conheci

Te amo, te odeio, te desejo...

Anseio maldito que corrompe a alma!

Não quero te querer!

Odeio te amar!

Sentimento maldito sem escrúpulos que me possui sem gentileza,

e se apodera de minha alma e do meu corpo sem permissão

Não quero recordar-me do que já se foi...

Sentimento maldito!

Sentimento que me inferniza, que me invade...

Sentimento maldito, o que posso fazer quando me penetra com rudeza e rouba meu sossego?

O que fazer quando invades meus sonhos?

Dor e amor...

Sentimentos irmãos...

Pura ilusão...

Ó, dor que faz sangrar!

Dor que faz gritar em silêncio e me deixa em desespero...

Dor e lágrimas

É apenas o que conheço

Te amar, te odiar, te desejar...

Amor que não queria...

Amor que não desejava...

Anseio maldito!

Chega de pirraça

Pois vivo essa desgraça

Te amar, te odiar e depois te desejar...

Querer e não querer...

Agora quero apenas morrer para esquecer essa maldição!